Esta é uma pergunta muito recorrente, e ao mesmo tempo, legítima. Entre máquinas de café automáticas, manuais, para expresso ou de filtro, de utilização específica ou polivalentes, devemos pensar sempre em nós, no café que nos dá real prazer. Mesmo que seja de manhã, com pressa, este tem que despertar os nossos sentidos.
O aroma. Este é o nosso primeiro contacto com o café e ocorre quando enchemos a máquina com grão, usamos o moinho ou abrimos a embalagem.
Quando já na chávena, dá-se o contacto visual. Se de um expresso se tratar, gostamos de admirar o creme que se prolonga no tempo e os seus veios a denunciar o “blend” de excelência. Admirar a cor negra de um café americano ou as camadas bem definidas de um macchiatto também são prenúncios de grandes momentos.
No fim, temos o gosto, o sabor que nos envolve. É este momento que nos leva a apaixonar verdadeiramente pelo café. Vamos querer ser nós a decidir a origem do nosso café, experimentar os nossos próprios blends e novas formas de beber café.
Algumas dicas para escolher a sua máquina.